Fotos, vídeo e palavras de Silo em 28.05.2010
O Silo falou no Parque Manantiales, no Chile.
Fala sobre os Parques. A Mensagem. Vida Sintética. Desbordes Socias e outros temas.
Abaixo segue um link de fotos, com humanistas de vários países e continentes.
O link do vídeo é:
Também a charla em português e espanhol.
NOTAS DAS PALAVRAS DE SILO EM MANANTIALES 28-05-2010
Quanto aos parques, estamos praticamente nos 30 parques dos que falávamos, uns mais adiantados, outros menos. Não acreditem vocês que o crescimento dos parques será sempre assím. Este processo de crescimento dos parques vai se a freiar. Esses parques que estão aí não cairam do ceu, foram criados pelos nossos, mas agora estas pessoas precisan ocupar-se de muitas coisas nesses parques. Então, isso vai se estacionar. As pessoas ir-se-ão aglutinando nos parques e chegrá o momento em que os parques saturarão e alguem ai dizer: Aquí há muitos indios para só um parque, por que não construimos outro parque? Depois de um tempo, mais adiante, por necessidade, por saturação, vai se começar a criar novos parques.
Não é razoável pensar diferente. A tendência será que cada um consolide suas atividades em algum parque próximo. Como nos vamos distribuir nos diferentes parques que agora são unidades autonomas? O que se decidir num parque será válido para esse parque, não para outros. Descentralização, interessante! As coisas far-se-ão de acordo com o que aspessoas façam e não com o que digam. Muito interessante.
E terei poder de decisão e opinião sobre o parque no qual me aplico. Se nos concentrarmos neles os parques serão o que o pessoal quiser que sejam.
O sistema está centralizado, se não estivesse centralizado não haveria manipulação. É uma situação muito nova a descentralização. Não temos garantía de que isso funcione, mas vamos nessa direção, que é o que vimos dizendo este ano.
Agora estmos falando dos parques e não de outras coisas. Nas outras coisas, já verão como fazem, se lhe interessa o partido, o qué espera?, ou o cultural, O que está esperando para movê-lo?
Não vamos poder indicar para outro o que tem que fazer. O pessoal fará o que quiser, ou o que puder… -"Mas, há que por um pouco de ordem!" -Sim, claro…e sou eu quem dá a ordem… (Risos)
Então, vamos ver que rumo toma esta coisa rara que tem sido o movimento. Vamos ver se se pode…, o pessoal pode ser refratário…
Estamos na beira desta mudança importante. Temos visto coisas que se tentou fazer e não funcionaram, partidos, coisas, tentou-se e???
Se isso passasse num país… Mas, isso é uma anarquía!
E daí? O outro que é? Centralizacão, desfaçatez.
E bom, far-se-á o que se puder. Eu vi com que claridade e velocidad moveu-se o pessoal que está nas coisas de escola para cambiar de vía. Dizemos, mudemos de lugar por causa da neve, vamos para Manantiales; y num pouco de tempo se fez todo o que havía que fazer e tudo descentralizado… interessante! Não se escutou nada de "ha não, teriam avisado antes!...
Há que pensar… No sei se puede se transladar isto a outras atividades, mas parece interessante. Veremos cómo dar uma forma mínima a todo isto. E se no funcionar, qual o problema, se igual vamos morrer… (Risos)
Qué projeção faz o pessoal em suas cabeças? Seguirão pensando como antes, ter alguns para dirigir? Não, isso não funciona! Necessita-se um novo horizonte espiritual, que acreditamos que está nascendo no mundo, enquanto simultáneamente caim todas as estruturas e começam os desbordes em todo o mundo. Como em Vietnam, no sudeste asiático. Começa una etapa de desborde e se não houver um novo horizonte no poderemos… Não é nenhuma tragédia, todo o contrario, mas os desbordes vêm, já estão aí… e não vão servir aas explicações (é porque ssãon descendentes de árabes, é porque são trotskistas, comunistas). Há um mal estar total em todos os lugares.
Frente à todo o asqueroso do mundo, à toda a desintegração, há uma criação de vida sintética. Se começam a aparecer este tipo de fenômenos encontrareimos a cauda dos novos tempos, está-se perfilando um novo horizonte. Agora vamos à vida artificial (risos). Isso merece um brinde. O vão manipular, sim, mas tem se fugido dos controles de sempre: "Há que deixar de brincar de Deus", falam. Isto de brincar de Deus me parece muito boa direção. Se houver um espírito divino, isso é muito bom. Um pouco de poesía. .. Está se abrindo outra fronteira mental, isso não vai acabar como una velinha que vai se apagando…
Com a mensagem, lo que propomos é lhe dar ar e fogo a essa nova espiritualidade. Faremos nas salinhas. O pessoal fará aí e convidará outros. A mensagem vai para lá. Tirem da cabeça aspirações mundanas de andar manejando poderes… mudou o mundo! Estamos em outro mundo! Algum poderá olhar e dizer: Que asqueroso no que andam (risoss) E bom…
Quanto aos parques, estamos praticamente nos 30 parques dos que falávamos, uns mais adiantados, outros menos. Não acreditem vocês que o crescimento dos parques será sempre assím. Este processo de crescimento dos parques vai se a freiar. Esses parques que estão aí não cairam do ceu, foram criados pelos nossos, mas agora estas pessoas precisan ocupar-se de muitas coisas nesses parques. Então, isso vai se estacionar. As pessoas ir-se-ão aglutinando nos parques e chegrá o momento em que os parques saturarão e alguem ai dizer: Aquí há muitos indios para só um parque, por que não construimos outro parque? Depois de um tempo, mais adiante, por necessidade, por saturação, vai se começar a criar novos parques.
Não é razoável pensar diferente. A tendência será que cada um consolide suas atividades em algum parque próximo. Como nos vamos distribuir nos diferentes parques que agora são unidades autonomas? O que se decidir num parque será válido para esse parque, não para outros. Descentralização, interessante! As coisas far-se-ão de acordo com o que aspessoas façam e não com o que digam. Muito interessante.
E terei poder de decisão e opinião sobre o parque no qual me aplico. Se nos concentrarmos neles os parques serão o que o pessoal quiser que sejam.
O sistema está centralizado, se não estivesse centralizado não haveria manipulação. É uma situação muito nova a descentralização. Não temos garantía de que isso funcione, mas vamos nessa direção, que é o que vimos dizendo este ano.
Agora estmos falando dos parques e não de outras coisas. Nas outras coisas, já verão como fazem, se lhe interessa o partido, o qué espera?, ou o cultural, O que está esperando para movê-lo?
Não vamos poder indicar para outro o que tem que fazer. O pessoal fará o que quiser, ou o que puder… -"Mas, há que por um pouco de ordem!" -Sim, claro…e sou eu quem dá a ordem… (Risos)
Então, vamos ver que rumo toma esta coisa rara que tem sido o movimento. Vamos ver se se pode…, o pessoal pode ser refratário…
Estamos na beira desta mudança importante. Temos visto coisas que se tentou fazer e não funcionaram, partidos, coisas, tentou-se e???
Se isso passasse num país… Mas, isso é uma anarquía!
E daí? O outro que é? Centralizacão, desfaçatez.
E bom, far-se-á o que se puder. Eu vi com que claridade e velocidad moveu-se o pessoal que está nas coisas de escola para cambiar de vía. Dizemos, mudemos de lugar por causa da neve, vamos para Manantiales; y num pouco de tempo se fez todo o que havía que fazer e tudo descentralizado… interessante! Não se escutou nada de "ha não, teriam avisado antes!...
Há que pensar… No sei se puede se transladar isto a outras atividades, mas parece interessante. Veremos cómo dar uma forma mínima a todo isto. E se no funcionar, qual o problema, se igual vamos morrer… (Risos)
Qué projeção faz o pessoal em suas cabeças? Seguirão pensando como antes, ter alguns para dirigir? Não, isso não funciona! Necessita-se um novo horizonte espiritual, que acreditamos que está nascendo no mundo, enquanto simultáneamente caim todas as estruturas e começam os desbordes em todo o mundo. Como em Vietnam, no sudeste asiático. Começa una etapa de desborde e se não houver um novo horizonte no poderemos… Não é nenhuma tragédia, todo o contrario, mas os desbordes vêm, já estão aí… e não vão servir aas explicações (é porque ssãon descendentes de árabes, é porque são trotskistas, comunistas). Há um mal estar total em todos os lugares.
Frente à todo o asqueroso do mundo, à toda a desintegração, há uma criação de vida sintética. Se começam a aparecer este tipo de fenômenos encontrareimos a cauda dos novos tempos, está-se perfilando um novo horizonte. Agora vamos à vida artificial (risos). Isso merece um brinde. O vão manipular, sim, mas tem se fugido dos controles de sempre: "Há que deixar de brincar de Deus", falam. Isto de brincar de Deus me parece muito boa direção. Se houver um espírito divino, isso é muito bom. Um pouco de poesía. .. Está se abrindo outra fronteira mental, isso não vai acabar como una velinha que vai se apagando…
Com a mensagem, lo que propomos é lhe dar ar e fogo a essa nova espiritualidade. Faremos nas salinhas. O pessoal fará aí e convidará outros. A mensagem vai para lá. Tirem da cabeça aspirações mundanas de andar manejando poderes… mudou o mundo! Estamos em outro mundo! Algum poderá olhar e dizer: Que asqueroso no que andam (risoss) E bom…
NOTAS DE LAS PALABRAS DE SILO EN MANANTIALES
28-05-2010
Con respecto a los parques, estamos prácticamente en los 30 parques de los que hablábamos, unos mas adelantados, otros menos. No crean ustedes que el crecimiento de los parques será siempre así. Este proceso de crecimiento de los parques se va a frenar. Esos parques que están ahí no cayeron del cielo, fueron creados por los nuestros, pero ahora estas personas precisan ocuparse de muchas cosas en eses parques. Entonces eso se va a estacionar. Las personas se irán aglutinando en los parques y llegará el momento en que los parques se saturarán y alguien va a decir: Aquí hay muchos indios para un solo parque, ¿porque no construimos otro parque? Después de un tiempo, mas adelante, por necesidad, por saturación se van a empezar a crear nuevos parques.
No es razonable pensar diferente. La tendencia será que cada uno consolide sus actividades en algún parque próximo. ¿Como nos vamos a distribuir en los diferentes parques que ahora son unidades autónomas? Lo que se decida en un parque será válido para ese parque, no para otros. Descentralización, interesante! Las cosas se harán de acuerdo con lo que las personas hagan, no con lo que digan. Muy interesante.
Y tendré poder de decisión y opinión sobre el parque en el que me aplico. Si nos concentramos en ellos, los parques serán lo que la gente quiere que sean.
El sistema está centralizado, si no estuviera centralizado no habría manipulación. Es una situación muy nueva la descentralización. No tenemos garantía de que esto funcione, pero vamos en esa dirección, que es lo que venimos diciendo este año.
Ahora estamos hablando de los parques y no de otras cosas. En las otras cosas, ya verán cómo hacen, si le interesa el partido, ¿qué espera?, o lo cultural, ¿que está esperando para moverlo?
No vamos a poder indicar a otro lo que tiene que hacer. La gente hará lo que quiera, o lo que pueda… -Pero, hay que poner un poco de orden! -Si, claro…y soy yo quien da la orden… (Risas)
Entonces, vamos a ver que rumbo toma esta cosa rara que ha sido el movimiento. Vamos a ver si se puede…, la gente puede ser refractaria…
Estamos al borde de este cambio importante. Hemos visto cosas que se intentó hacer y no funcionaron, partidos, cosas, se intentó ¿ y???
Si eso pasara en un país… Pero, eso es una anarquía!
¿Y qué? ¿Lo otro que es? Centralización, Getoneria.
Y, bueno, se hará lo que se pueda. Yo vi con que claridad y velocidad se movió la gente que está en las cosas de escuela para cambiar de vía. Dijimos, cambiemos de lugar por causa de la nieve, vamos para Manantiales y en un ratito se hizo todo lo que había que hacer y descentralizado todo… interesante! No se escuchó nada de "ha, no, hubieran avisado antes!...
Hay que pensar… No sé si se puede trasladar esto a otras actividades, pero parece interesante. Veremos cómo dar una forma mínima a todo esto. Y si no funciona, cual es el problema, si igual nos vamos a morir… (Risas)
¿Qué proyección hace la gente en sus cabezas? ¿Seguirán pensando como antes, tener algunos para dirigir? No, eso no funciona! Se necesita un nuevo horizonte espiritual que creemos que está naciendo en el mundo mientras simultáneamente caen todas las estructuras y comienzan los desbordes en todo el mundo. Como en Vietnam, en el sudeste asiático. Comienza una etapa de desborde y si no hay un nuevo horizonte no podremos… No es ninguna tragedia, todo lo contrario, pero los desbordes vienen, ya están ahí… y no van a servir las explicaciones (es porque son descendientes de árabes, es porque son trotskistas, comunistas). Hay un malestar total en todos los lugares.
Frente a todo lo asqueroso del mundo, a toda la desintegración, hay una creación de vida sintética. Si empiezan a aparecer este tipo de fenómenos encontraremos la cola de los nuevos tiempos, se está perfilando un nuevo horizonte. Ahora vamos a la vida artificial (risas) Eso merece un brindis. Lo van a manipular, si, pero se ha escapado de los controles de siempre: "Hay que dejarse de jugar a Dios", dicen. Esto de jugar a Dios me parece muy buena dirección. Que haya un espíritu divino, eso es muy bueno. Un poco de poesía. .. Se está abriendo otra frontera mental, eso no va a acabar como una velita que se va apagando…
Con el mensaje lo que proponemos es darle aire y fuego a esa nueva espiritualidad. Lo haremos en las salitas. La gente lo hará ahí y convidará a otros. El mensaje va para allá. Sáquense de la cabeza aspiraciones mundanas de andar manejando poderes… cambió el mundo! Estamos en otro mundo! Alguno podrá mirar y decir: Que asquerosidad en lo que andan (risas) Y bueno…
28-05-2010
Con respecto a los parques, estamos prácticamente en los 30 parques de los que hablábamos, unos mas adelantados, otros menos. No crean ustedes que el crecimiento de los parques será siempre así. Este proceso de crecimiento de los parques se va a frenar. Esos parques que están ahí no cayeron del cielo, fueron creados por los nuestros, pero ahora estas personas precisan ocuparse de muchas cosas en eses parques. Entonces eso se va a estacionar. Las personas se irán aglutinando en los parques y llegará el momento en que los parques se saturarán y alguien va a decir: Aquí hay muchos indios para un solo parque, ¿porque no construimos otro parque? Después de un tiempo, mas adelante, por necesidad, por saturación se van a empezar a crear nuevos parques.
No es razonable pensar diferente. La tendencia será que cada uno consolide sus actividades en algún parque próximo. ¿Como nos vamos a distribuir en los diferentes parques que ahora son unidades autónomas? Lo que se decida en un parque será válido para ese parque, no para otros. Descentralización, interesante! Las cosas se harán de acuerdo con lo que las personas hagan, no con lo que digan. Muy interesante.
Y tendré poder de decisión y opinión sobre el parque en el que me aplico. Si nos concentramos en ellos, los parques serán lo que la gente quiere que sean.
El sistema está centralizado, si no estuviera centralizado no habría manipulación. Es una situación muy nueva la descentralización. No tenemos garantía de que esto funcione, pero vamos en esa dirección, que es lo que venimos diciendo este año.
Ahora estamos hablando de los parques y no de otras cosas. En las otras cosas, ya verán cómo hacen, si le interesa el partido, ¿qué espera?, o lo cultural, ¿que está esperando para moverlo?
No vamos a poder indicar a otro lo que tiene que hacer. La gente hará lo que quiera, o lo que pueda… -Pero, hay que poner un poco de orden! -Si, claro…y soy yo quien da la orden… (Risas)
Entonces, vamos a ver que rumbo toma esta cosa rara que ha sido el movimiento. Vamos a ver si se puede…, la gente puede ser refractaria…
Estamos al borde de este cambio importante. Hemos visto cosas que se intentó hacer y no funcionaron, partidos, cosas, se intentó ¿ y???
Si eso pasara en un país… Pero, eso es una anarquía!
¿Y qué? ¿Lo otro que es? Centralización, Getoneria.
Y, bueno, se hará lo que se pueda. Yo vi con que claridad y velocidad se movió la gente que está en las cosas de escuela para cambiar de vía. Dijimos, cambiemos de lugar por causa de la nieve, vamos para Manantiales y en un ratito se hizo todo lo que había que hacer y descentralizado todo… interesante! No se escuchó nada de "ha, no, hubieran avisado antes!...
Hay que pensar… No sé si se puede trasladar esto a otras actividades, pero parece interesante. Veremos cómo dar una forma mínima a todo esto. Y si no funciona, cual es el problema, si igual nos vamos a morir… (Risas)
¿Qué proyección hace la gente en sus cabezas? ¿Seguirán pensando como antes, tener algunos para dirigir? No, eso no funciona! Se necesita un nuevo horizonte espiritual que creemos que está naciendo en el mundo mientras simultáneamente caen todas las estructuras y comienzan los desbordes en todo el mundo. Como en Vietnam, en el sudeste asiático. Comienza una etapa de desborde y si no hay un nuevo horizonte no podremos… No es ninguna tragedia, todo lo contrario, pero los desbordes vienen, ya están ahí… y no van a servir las explicaciones (es porque son descendientes de árabes, es porque son trotskistas, comunistas). Hay un malestar total en todos los lugares.
Frente a todo lo asqueroso del mundo, a toda la desintegración, hay una creación de vida sintética. Si empiezan a aparecer este tipo de fenómenos encontraremos la cola de los nuevos tiempos, se está perfilando un nuevo horizonte. Ahora vamos a la vida artificial (risas) Eso merece un brindis. Lo van a manipular, si, pero se ha escapado de los controles de siempre: "Hay que dejarse de jugar a Dios", dicen. Esto de jugar a Dios me parece muy buena dirección. Que haya un espíritu divino, eso es muy bueno. Un poco de poesía. .. Se está abriendo otra frontera mental, eso no va a acabar como una velita que se va apagando…
Con el mensaje lo que proponemos es darle aire y fuego a esa nueva espiritualidad. Lo haremos en las salitas. La gente lo hará ahí y convidará a otros. El mensaje va para allá. Sáquense de la cabeza aspiraciones mundanas de andar manejando poderes… cambió el mundo! Estamos en otro mundo! Alguno podrá mirar y decir: Que asquerosidad en lo que andan (risas) Y bueno…
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